Pai Nosso III

         Prece inicial

         Primeiro momento: contar a história O poder da oração, retirada do site www.momento.com.br.

         Segundo momento: comentários sobre a história.

          Quando buscamos a ajuda divina é preciso que preparemos o coração adequadamente. É inútil pedir amparo com o coração cheio de inveja, de ciúme, de malquerença, de ódio e de outros detritos morais.

          Importante fazermos a nossa parte quando pedimos algo a Deus.

          Pedir, saber pedir e, acima de tudo, merecer.

          A prece sempre traz as forças necessárias para superar as dificuldades, e compreender os motivos da situação.

          Orar pedindo que sejamos orientados durante o sono para que durante o dia recebamos a intuição para resolver os problemas. Às vezes, já acordamos nos sentindo melhor, ou com uma nova ideia acerca do assunto, que está nos preocupando.

          Muitas vezes as pessoas oram a Deus pedindo saúde, mas acabam com ela pelo vício enfermiço do cigarro, da gula, do trago infeliz, entre outros abusos.

          Nesse caso, se realmente desejamos pedir algo, que peçamos forças para vencermos os nossos vícios, as nossas imperfeições.

         Terceiro momento: citar as passagens evangélicas em que Jesus fala sobre prece: Pedi e obtereis; Batei e abrir-se-vos-a. Ajuda-te que o céu te ajudará, lembrando que todas elas falam de uma atitude positiva de quem pede, pois quem ora deve fazer a sua parte.

         Subsídios ao evangelizador: capítulo XXV de O Evangelho Segundo o Espiritismo.

         Quarto momento: contar como Jesus ensinou a Oração do Pai Nosso:

         Jesus estava reunido com os apóstolos e seus familiares, em uma pequena comunidade, quanto houve um diálogo entre Pedro e Jesus, conforme conta o livro Boa Nova de Chico Xavier pelo Espírito Humberto de Campos, cap. XVIII, Editora FEB. O texto, retirado do livro citado, pode ser lido, em forma de jogral, pelos evangelizadores ou individualmente.

         Clique aqui para ver o texto.

         Quinto momento: distribuir a oração do Pai Nosso em partes, dividindo os evangelizandos em grupos, a fim de que expliquem o seu significado.

         Complementar os comentários, se necessário. No exemplo citamos o Pai Nosso Espírita, porém o evangelizador poderá utilizar o Pai Nosso que consta em O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XXVIII.

         Subsídios ao evangelizador:

         Livro Boa Nova de Chico Xavier pelo Espírito Humberto de Campos, cap. XVIII, Editora FEB. (Continuação na narrativa anterior)

         O Evangelho Segundo o Espiritismo cap. XXVIII, Coletânea de Preces Espíritas, Oração Dominical.

         A oração universal, texto retirado do site www.febnet.org.br.

         Prece de encerramento

         Sugestão: terceiro ciclo


         

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