Prece inicial
Primeiro momento: perguntar aos evangelizandos como era a vida no tempo de Jesus (não havia luz elétrica, água encanada, os móveis eram rústicos, não havia escolas, as pessoas viajam a pé ou a cavalo, etc.). Complementar lembrando que, naquela época, faziam oferendas de animais, a principal festa era a Páscoa – quando era comemorada a libertação do povo egípcio do cativeiro por Moisés. Estudavam e pregavam a Lei de Moisés (1.300 anos a.C. e dividida em lei humana e divina – os 10 mandamentos). A lei civil (humana) orientava a vida, determinando hábitos de higiene e costumes. Incluía a proibição do intercâmbio com os mortos (porque era realizada de forma abusiva e com fins materiais) e determinava que se usasse a Lei de Talião (pena igual ao crime, ou seja – olho por olho, dente por dente – matou tem que morreu, roubou, é cortada a mão...) para os conflitos sociais.
Segundo momento: contar a história A lição a Nicodemos, fazendo perguntas aos evangelizandos, no decorrer da narrativa (há sugestões de perguntas no texto, em negrito). A história também pode ser contada em forma de jogral, com um narrador.
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Terceiro momento: distribuir perguntas aos evangelizandos, solicitando que leiam as indagações e pensem na resposta. Organizar a turma em duplas, ou trios, se necessário, e sugerir que troquem ideias com os colegas. Após alguns minutos, organizar os evangelizandos em círculo, ler as questões, ouvir as respostas, abrir espaço para que os demais evangelizandos auxiliem nas respostas e, se necessário, o evangelizador deve complementar as informações.
Sugestões de perguntas:
1 - Por que o consolador prometido por Jesus demorou tanto a vir?
2 - Qual a missão do Espiritismo?
3 - O que é revelação?
4 - Quais as três revelações de Deus a seus filhos?
5 - Quem codificou a Doutrina Espírita?
6 - Quais os princípios da Doutrina Espírita?
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Quarto momento: conclusão do tema. Sugerimos o que se fale sobre a Lei de causa e efeito, ressaltando que nosso esforço deve ser direcionado para o perdão. Perdoando o mal que nos fazem saímos do círculo vicioso do sofrimento e passamos a “freqüentar” o círculo virtuoso do bem, onde colhemos o efeito da prática das virtudes (perdão, caridade, humildade, bondade, generosidade...) que trazem paz e felicidade. Assim, não somos condenados a praticar o mal em resposta ao mal que nos fazem, mas podemos utilizar o livre-arbítrio, com base nas verdades evangélicas que Jesus nos revelou e demonstrou, através da pratica do amor em todas as circunstâncias, enquanto esteve encarnado em nosso planeta.
Prece de encerramento
Sugestão: terceiro ciclo.