Antecedentes do Espiritismo

         Prece inicial

         Primeiro momento: contar a história Os Fenômenos de Hydesville e as Mesas Girantes.

         Para contar a história contamos com a participação dos evangelizandos. Iniciamos a aula distribuindo pequenos cartões de cartolina colorida com diversas frases que complementavam a história. As palavras em negrito, na história, são as perguntas que o evangelizador deve fazer durante a narrativa, e o evangelizando que achar que tem a resposta certa (no cartão) deve ler em voz alta para toda a turma.

         Utilizamos alguns desenhos encontrados na internet para contar a história, para recebê-los envie-nos um e-mail.

         Palavras utilizadas:

          - Hydesville - era uma pequena cidade no interior do estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos.

          - Família Fox – constituída do Sr. John Fox e sua esposa e de suas filhas, Margaret então com 12 anos e Kate, de 09 anos. A família Fox era composta de seis crianças, mas apenas Margaret e Kate Vivian com seus pais.

          - Interrogar as pancadas – fazer perguntas que pudessem ser respondidas por batidas.

          - Morto – espírito sem corpo físico; desencarnado.

          - Médiuns - pessoas que servem de "meio", de "instrumento" de comunicação entre encarnados e desencarnados.

          - Fenômenos – acontecimentos que chamam a atenção por serem diferentes, incomuns.

          - Mesas girantes – mesas que se moviam, ficando equilibradas em um só pé, que corriam pelo salão, ou ficavam suspensas no ar.

          - Manifestações físicas – acontecimentos que podem ocorrer através de batidas, ruídos ou movimentação de objetos.

          - Rivail – professor francês. Seu nome completo era Hippolyte Léon Denizard Rivail.

          - Sr. Fortier – estudioso, amigo de Rivail. Contou a Rivail sobre as mesas girantes.

          - Céptico – aquele que duvida.

          - Codificação do Espiritismo – organização das informações recebidas dos espíritos superiores através dos médiuns.

         Obs.: só distribuir a parte da resposta aos evangelizandos. Se o número de crianças for maior, poderão ser repetidos alguns ou todos os cartões, de maneira que ninguém fique sem participar. Após a leitura das respostas o evangelizador deverá repeti-las e complementá-las, se houver necessidade. Durante a narrativa, também, é possível questionar as crianças com relação a outras partes da história, exemplo: o que é brincadeira de 1º de abril, qual o significado de adega, etc.

         Segundo momento: ao término da história o evangelizador deve concluir que os fenômenos mediúnicos existiram em todas as épocas da humanidade. Citar os dez mandamentos recebidos por Móises no Monte Sinai, o aparecimento de Jesus em espírito aos apóstolos, entre outros.

         Lembrar também que as experiências realizadas naquela época com as mesas girantes foram importantes para o nascimento da Doutrina Espírita e por isso foram conduzidas e supervisionadas pela Espiritualidade Superior. E que nos dias atuais não devemos chamar espíritos, fazendo experiências ou brincadeiras com copos, compassos ou qualquer outro utensílio, porque (como não há um propósito digno e superior), não há o amparo espiritual necessário, e podem se manifestar espíritos que venham a desarmonizar o ambiente e a vida de quem os chama.

         Sugerimos ao evangelizador, a leitura do texto Brincadeira do copo. É uma brincadeira?, retirado do Boletim Informativo Seara de julho de 2000.

         Terceiro momento – atividade: uma cruzada, utilizando palavras da história.

         Clique aqui para conhecer.

         Prece de encerramento

         Sugestão: segundo e terceiro ciclos.


         

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