Entre os jovens é prática comum a chamada “Brincadeira do Copo”, que de brincadeira não tem nada. Reúnem-se principalmente nas escolas, evocando espíritos. O mal está em que apenas espíritos inferiores e ignorantes se prestam a esse tipo de invocação. Bons espíritos jamais se dispõem a isso.
Os espíritos inferiores, maus ou ignorantes, apresentam-se nas sessões de evocação, mistificam e muitas vezes assumem falsa identidade a fim de satisfazer a curiosidade de desavisados.
Os espíritos que participam dessa aparente “brincadeira” acham-se no direito de receber pelos “trabalhos” prestados e não se envergonham de cobrar altos preços pelos seus serviços. Normalmente passam a acompanhar essas pessoas por todos os lugares, levando-as, pela sugestão, a mudarem várias vezes o caminho, ou seja, ao invés de ir para a escola vão a um barzinho; no lugar da família preferem a “galera”; trocam a alimentação saudável e nutritiva pelas drogas destruidoras do corpo e do espírito; no lugar da harmonia e da paz, nasce a discórdia e a desunião. Alguns jovens deixam-se influenciar a ponto de cometer suicídio.
Se as pessoas que usam tal prática, a chamada “brincadeira do copo” tivessem o mínimo de conhecimento sobre o assunto jamais o fariam e outras nunca pensariam em brincar assim.