O ser consciente é austero, mas sem carranca; é jovial, porém sem vulgaridade; é complacente, no entanto sem conveniência; é bondoso, todavia sem anuência com o erro. Ajuda e promove aquele que recebe o socorro, seguindo adiante sem cobrar retribuição.
É responsável, e não se permite o vão repouso enquanto o dever o aguarda. Conhecendo suas possibilidades, coloca-as em ação sempre que necessário, aberto ao amor e ao bem.
Só o amadurecimento psicológico, através das experiências vividas, libera a consciência do ser, e, ao consegui-la, ei-lo feliz, conquistando a Terra da Promissão bíblica.
FRANCO, Divaldo. O ser consciente. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 10. ed. Salvador, BA:Livraria Espírita Alvorada, 2002. p.13.