Objetivo: mostrar que os Espíritos não apresentam nenhuma fórmula de prece, mas ensinam que podemos fazer preces em todas as situações da vida, utilizando aquilo que aprendemos na Doutrina Espírita.
Primeiro momento: música de acolhida e prece inicial.
Segundo momento: introdução.
Os Espíritos esclarecem que podemos orar cada um segundo a sua consciência, de acordo com aquilo em que acredita e da maneira que mais toque os sentimentos. Um bom pensamento vale mais que muitas palavras ditas sem pensar, de maneira automática, sem que os bons sentimentos façam parte.
No capítulo XXVIII de O Evangelho segundo o Espiritismo, os Espíritos não apresentam uma fórmula de prece, mas ensinam que podemos fazer preces em todas as situações da vida, utilizando aquilo que aprendemos na Doutrina Espírita.
A coletânea, isto é, a coleção de preces que esse capítulo apresenta, é o resultado de preces que foram recebidas, através de médiuns, em vários momentos, onde mais uma vez os Espíritos afirmam que o objetivo da prece é elevar nossa alma a Deus; que Deus aceita a prece quando sincera, fácil de entender, dita pelo coração, independente da religião que pertencemos. Somente assim a prece vai alcançar seu objetivo.
Estão divididas em cinco categorias, as preces constantes nessa coletânea (sempre mostrar O Evangelho segundo o Espiritismo)
1 - Preces gerais;
2 - Preces por aquele mesmo que ora;
3 - Preces pelos vivos;
4 - Preces pelos mortos;
5 - Preces pelos doentes e pelos obsidiados.
E para chamar a atenção, antes das preces, Karcec colocou algumas explicações a respeito de cada prece. Podemos dizer que a coletânea de preces espíritas é um resumo da Doutrina Espírita.
Terceiro momento: para que possamos conhecer um pouco de algumas preces que constam nesta coletânea vamos fazer uma dinâmica.
*Levar um grande coração vermelho, com cartões numerados dentro, com as características das preces escolhidas para o encontro. Prender o coração no quadro verde. Clique aqui para ver sugestões.
*Levar “plaquinhas” numeradas com o nome das preces escolhidas, que deverão ser distribuídas aos evangelizandos. Formar pequenos grupos, se necessário. Clique aqui para ver sugestões.
*O evangelizador deverá tirar um cartão com uma característica do coração, ler devagar e comentar.
*Os evangelizandos deverão analisar se as características lidas se referem à prece que receberam.
Quarto momento: vivência - entregar um pequeno pedaço de chocolate para os evangelizandos e pedir que eles engulam inteiro, sem sentir o gosto.
Explicar que, quando fizemos nossas preces sem pensar, com pressa, sem sentimentos, é como comer o chocolate sem sentir o gosto, não fica o gosto em nossa boca, é quase como se não tivéssemos comido.
Depois, dar novamente um pedaço de chocolate para cada evangelizando (do mesmo tamanho do anterior) e pedir que saboreiem o chocolate, deixando derreter na boca.
Explicar que se oramos com amor e sinceridade no coração, com calma, pensando no que estamos fazendo, é como comer o chocolate devagarinho, saboreando-o, com vontade, sentindo o gosto do chocolate que fica na boca.
Quinto momento: conclusão: a prece deve estar presente na nossa vida diária, ajudando-nos a manter a serenidade, o equilíbrio diante dos desafios da vida. A prece nos aproxima de Deus nosso Pai e Criador. Podemos orar em todas as situações da vida, agradecendo, pedindo e louvando. Podemos fazer preces pelas nossas conquistas morais, espirituais, materiais, profissionais, escolares, familiares, pelas virtudes que estamos conseguindo vivenciar e pelo bem que já conseguimos praticar.
Sexto momento: fazer um exercício de respiração, como preparação para a prece e convidá-los a fazermos uma prece em conjunto.
Sétimo momento: leitura de um trecho de O Evangelho segundo o Espiritismo (cap. XXVIII - coletânea de preces espíritas) e Prece de Encerramento.
Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVIII.