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Primeiro momento: vídeo do youtube, que contém a letra da música Outras Moradas, do CD Cancioneiro Espírita, volume 1 Colocar no youtube “pluralidade dos mundos habitados cancioneiro” – tem 2min11seg de duração - Enviado por valeriacabral2010 em 28/08/2010.
Endereço http://www.youtube.com/watch?v=Bt1OLeC7EsI
Segundo momento: leitura e análise das questões 55 e 56 de O Livro dos Espíritos.
55 – Todos os globos que circulam no espaço são habitados? Sim, e o homem da terra está longe de ser, como crê, o primeiro em inteligência, em bondade e perfeição. Todavia, há homens que se crêem muitos fortes, que imaginam que somente seu pequeno globo tem o privilégio de abrigar seres racionais. Orgulho e vaidade! Julgam que Deus criou o Universo só para eles.
56 – A constituição física dos mundos é a mesma? Não, eles não se assemelham de modo algum.
Terceiro momento: comentários acerca do tamanho do Universo.
Numa noite clara, podemos ver, a olho nu, cerca de 5 mil estrelas. Se usarmos um grande telescópio poderemos observar a luz de bilhões de estrelas. Entretanto, diz a ciência que isso que é observado por telescópio não passa de uma gota em um oceano. Só dai podemos entender a grandeza da obra divina, com bilhões de mundos espalhados no espaço universal.
Sendo assim, um astro de pequeno tamanho na imensidade do Cosmo, porque teria a Terra o privilégio de ser o único habitado? Não seria mais lógico admitir que todos eles são moradas de Espíritos em diferentes graus de evolução?
Quarto momento: comentários sobre a inteligência do Criador e a perfeição dos mundos.
O planeta Júpiter, o maior dos orbes de nosso sistema, que comporta em seu interior 1.000 planetas Terra, quando foi criado, poderia ter se transformado em estrela. Caso isso tivesse ocorrido, teríamos dois Sóis, ao invés de um, e um dia permanente, sem noite alguma, o que impossibilitaria a vida na Terra.
As distâncias do espaço certamente foram programadas por uma inteligência superior. A estrela mais próxima da Terra, depois do Sol, Alfa Centauri está a apenas 4 anos luz da Terra. Parece pouco, não? Então imaginemos tomar um foguete na Terra, viajando numa velocidade muito grande – 100.000 quilômetros por hora. Se nos movêssemos para esta estrela, levaria cerca de 24.600 anos para alcançá-la.
Deveremos nos sentir insignificantes perto de tudo isso? Perto das bilhões de galáxias existentes? Certamente que não. Ao contrário, devemos nos sentir privilegiados de viver num Universo tão grandioso, e de fazer parte dele como Espíritos em evolução constante.
Também não podemos ter a pretensão de nos imaginarmos sozinhos neste espaço sem fim. Seria “um imenso desperdício de espaço”, como afirma o cientista Carl Sagan. Assim, temos neste macrocosmos mais uma prova da existência de uma Inteligência Suprema, de uma causa primária de todas as coisas, que rege nossas vidas e destinos através de leis perfeitas.
Quinto momento - classificação dos diferentes tipos de mundos: fazer trios e distribuir os discos com os tipos de mundos e também a descrição. Pedir que apresentem uns aos outros os mundos.
Clique aqui para ver modelos dos discos que representam os tipos de mundos. São feitos em discos de isopor, do tipo pizza.
Clique aqui para ver a descrição dos mundos.
Sexto momento – atividade: com discos redondos expostos (grudados com durex) no quadro (ou em uma parede), representando os tipos de mundos que existem, distribuir revistas coloridas para que os evangelizandos recortem figuras e palavras e produzam um mundo. Depois de construído (elaborado com gravuras e palavras), devem classificá-lo.
Prece de encerramento
Evangelizadora: Carla, Claudia e Potira.
Sugestão: terceiro ciclo.