Prece Inicial
Primeiro momento:
fazer a leitura do texto e comentários.
Irmão do Apóstolo André, era um pescador no mar da Galiléia, mais precisamente da cidade de Cafarnaun. Seu nome era Simão, mas recebeu de Jesus o sobrenome de Pedro ou Cefas, que significa pedra em grego e hebraico, respectivamente.
Texto baseado no site : http://www.espiritismo.org/os12apost.htm
Junto com os irmãos Tiago e João Evangelista, fez parte do círculo íntimo de Jesus entre os doze, participando dos mais importantes milagres do Mestre sobre a Terra.
Existe uma passagem peculiar nos Evangelhos, em que Pedro nega por três vezes que seria Apóstolo de Jesus. Quando, como Jesus predissera, o galo cantou depois da terceira negativa, Pedro verteu-se em lágrimas.
É tido como fundador da Igreja Cristã em Roma, considerado pela Igreja Católica como o primeiro Papa. Depois da morte de Jesus, despontou-se como líder dos doze Apóstolos, aparecendo em destaque em todas as narrativas evangélicas. Exerceu autoridade na recém-nascida comunidade cristã, apoiou a iniciativa de Paulo de Tarso de incluir os não-judeus na fé cristã, sem obrigá-los a participarem dos rituais de iniciação judaica.
Foi morto em Roma no ano de 64 D.C., na perseguição feita por Nero aos cristãos, crucificado de cabeça para baixo, conforme a sua vontade, pois não se achava digno de morrer como Jesus.
Seu túmulo se encontra sob a Catedral de S. Pedro, no Vaticano.
Era inicialmente chamado de Saulo, nascido na cidade de Tarso. Depois de Jesus, é considerado a figura mais importante do cristianismo. Era um judeu de uma importante e rica família. Começou a receber aos 14 anos a formação rabínica, sendo criado de uma forma rígida no cumprimento das rigorosas normas dos fariseus, classe religiosa dominante daquela época. Foi ensinado a desenvolver o orgulho racial tão peculiar aos judeus da antiguidade.
Texto baseado no site: http://www.espiritismo.org/paulode.htm
Segundo momento:
aplicar a técnica Loteria Cultural, adaptada da Apostila FEB/DIJ- III Unidade - Antecedentes do Cristianismo - Pré-Juventude.
Prece de encerramento
Sugestão: juventude 1.
Evangelizadora: Adriana Cardoso - Grupo Espírita Amigos de Chico (Santo Ângelo/RS).
Quando se mudou para Jerusalém, para se tornar um dos principais sacerdotes do Templo de Salomão, deparou-se com uma seita iniciante que tinha nascido dentro do judaísmo, mas que era contrária aos principais ensinos farisaicos.
Dentro da extrema honestidade para com a sua fé e sentindo-se profundamente ofendido com esta seita, que se chamava cristã, começou a persegui-la, culminando com a morte de Estêvão, diácono grego e grande pregador cristão, que foi o primeiro mártir do cristianismo.
No ano de 32 D.C., dois anos após a crucificação de Jesus, Saulo viajou para Damasco atrás de seguidores do cristianismo, principalmente de um, que se chamava Barnabé. Na entrada dessa cidade, teve uma visão de Jesus, que em espírito lhe perguntava: "Saulo, Saulo, por que me persegues?". Ficou cego imediatamente. Foi então levado para a cidade. Depois de alguns dias, um discípulo de Jesus, chamado Ananias, foi incumbido de curá-lo. Após voltar a enxergar, converteu-se ao cristianismo, mudando o seu nome para Paulo.
Paulo, a partir de então, se tornaria o "Apóstolo dos Gentios", ou seja, aquele enviado para disseminar o Evangelho para o povo não-judeu.
Em 34 D.C., foi a Jerusalém, levado por Barnabé, para se encontrar com Pedro e Tiago, líderes da principal comunidade cristã até então.
Durante 16 anos, após sua conversão, ele pregou no vale do Jordão, na Síria e na Cilícia. Foi especialmente perseguido pelos judeus, que o consideravam um grande traidor.
Fez quatro grandes viagens missionárias: em 46-48 D.C., 49-52 D.C., 53-57 D.C. e em 59-62 D.C., sendo que na última foi a Roma como prisioneiro, para ser julgado, e nunca mais retornou para a Judéia.
Certamente escreveu inúmeras cartas, mas somente 14 delas chegaram até nós, e são chamadas de Epístolas Paulinas.
Através de suas cartas, Paulo transmitiu às comunidades cristãs e aos seus discípulos uma fé fervorosa em Jesus Cristo, na sua morte e ressurreição. A essa fé soma-se um fator fundamental: o seu temperamento, que era passional, enérgico, ativo, corajoso e também capaz de idéias elevadas e poéticas.
No ano de 64 D.C., foi morto pelas Legiões Romanas, nas perseguições aos cristãos instauradas por Nero, depois do grande incêndio de Roma.