Parábola do Bom Samaritano


         Prece inicial

         Primeiro momento: retomar a aula passada. Jesus ensinava e nos ensina através das parábolas. As parábolas expressam lições que precisamos aprender a praticar em nossa vida diária.

         Segundo momento: explicar o contexto em que ocorreu a parábola que ouviremos hoje.
         “Os doutores da lei tinham o hábito de experimentar Jesus, impondo-lhe questionamentos com o objetivo de conhecerem sua verdadeira identidade ou mesmo terem a absurda pretensão de tentar confundi-lo. Maliciosos que eram, persuadidos estavam de sua pseudo-sabedoria. Como criteriosos observadores da Lei, a qual conheciam muito bem, acreditavam saber mais do que realmente sabiam. O que possuíam em teoria negavam na prática. A malícia com que se dirigiam a Jesus tinha o propósito de apanhá-lo em contradição, o que serviria como pretexto para desautorizá-lo, desmascará-lo diante dos seus seguidores e levá-lo à morte. Mas o que eles não sabiam é que estavam lidando com um ser infinitamente superior a humanidade, do qual nada sabiam além da sua natureza humana, desconhecendo absolutamente a sua origem divina, fato esse que só era notado por aqueles que, de alma sensível, percebiam com facilidade sua energia poderosa e absorviam com facilidade suas sábias lições.” “Os fariseus tinham grande conhecimento teórico sobre as leis de Deus, mas faltava a prática. Viviam de exterioridades e eram considerados pelo povo como santas criaturas... Eram vaidosos, orgulhosos do seu conhecimento e duvidavam que Jesus era o Messias.”

         Terceiro momento: contar a parábola do Bom Samaritano com m auxílio dos jovens. O evangelizador coordena e conta para os jovens encenam.

         Quarto momento: conversa sobre a parábola. Interpretação da parábola a luz do espiritismo: Ama teu próximo como a ti mesmo. A caridade, questão 886 de O Livro dos Espíritos.

         Quinto momento: colocar um vídeo ou música sobre a caridade, ou sobre o amor ao próximo ou sobre a parábola.

         Sexto momento: escrever ações que viram ou vivenciaram e que julgam representar práticas de caridade e amor ao próximo. Recolher as frases e colocar numa caixinha. No momento seguinte estes relatos deverão ser distribuídos aos colegas de modo aleatório para que as vivências possam ser compartilhadas.

         Prece de encerramento



         


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