1 - É honesto e pratica a máxima: “fazer aos outros o que gostaria que fizessem a mim.”
Respeita e segue as leis humanas: leis de trânsito, paga os impostos, coloca o lixo no lixo, respeita a natureza.
2 - Deseja a vitória a qualquer preço. Leva vantagem pessoal sempre que possível, mesmo que prejudique os outros.
Não respeita as leis, não paga os impostos, “passa a perna”, “puxa o tapete”, conta uma mentira para prejudicar o outro.
3 - Aceita a vontade de Deus, confiando na Justiça Divina, enquanto faz a sua parte.
Confia em Deus. Sabe que tudo o que acontece é para o nosso bem. Deus sabe o que faz.
4 - Esquece-se de Deus e acredita que tudo depende dele próprio, cultivando, assim, o orgulho e o egoísmo.
Pensa que não precisa de Deus nem dos outros.
5 - Coloca os bens espirituais acima dos bens materiais, pois sabe que a vida serve para a evolução intelectual, moral e espiritual.
Coloca Deus e as aquisições espirituais acima de tudo.
6 - Tem nos bens materiais e no sucesso profissional sua motivação principal e não pensa em ajudar os outros.
Seu principal objetivo é adquirir bens materiais.
7 - Sabe que o sofrimento e as dores da vida são oportunidades de crescimento espiritual.
Sabe que deve aceitar o sofrimento para evoluir, sem revolta, compreendendo que são resgates e provas evolutivas.
8 - Revolta-se e não aceita as dificuldades. Sempre culpa Deus e os outros pelo seu sofrimento.
Não aceita seus fracassos materiais, culpando Deus e os outros.
9 - Faz o bem sem esperar recompensa; paga o mal com o bem.
Citar exemplos: ensinar o colega sem pensar que ele pode ir melhor que a gente na prova. Visitar um asilo quando poderia estar descansando.
10 - Espera recompensa pelo bem que pratica.
Fica esperando que os outros elogiem o ato praticado, que saia no jornal a doação que fez ou que comentem e o admirem por sua bondade em doar algo.
11 - Pensa nos outros antes de pensar em si mesmo; encontra alegria em auxiliar o próximo e ser caridoso.
Fazer o bem é motivo de alegria.
12 - Tem a tendência a ser egoísta, calculando os proveitos e perdas de cada ação generosa.
Não faz o bem se não puder tirar algum proveito da atitude para si.
13 - É bom para com todas as pessoas, sem distinção de raça ou crença, pois sabe que todos os seres humanos são filhos de Deus.
Não faz distinção entre as pessoas, sabe que Deus ama igualmente a todos seus filhos.
14 - Não respeita o próximo e ama e trata bem apenas quem age e pensa como ele.
Se lhe fazem mal, ele responde com mal, e só faz o bem para quem ele gosta ou pode tirar algum proveito próprio.
15 - Respeita as pessoas que têm idéias diferentes das suas.
Respeita todas as religiões, pois sabe que todos somos irmãos e Deus é nosso Pai.
16 - Não aceita pensamentos diferentes dos seus pensamentos.
Acha que todos tem que pensar como ele, e não respeita se o outro tem outra religião ou um time diferente do seu.
17 - Perdoa seu próximo. Não guarda ódio, nem rancor.
Perdoa com o coração e esquece a ofensa.
18 - Diz que perdoa, mas não esquece a ofensa, alimenta mágoas e quer se vingar.
Perdoa da boca para fora, não esquece a ofensa e fica pensando em se vingar.
19 - Analisa seus defeitos e erros para acertar da próxima vez.
Reconhece seus defeitos e se esforça para corrigi-los.
20 - Fica apontando os erros e defeitos dos outros e não procura corrigir os seus defeitos.
Presta atenção e espalha os erros e defeitos dos outros.
21 - Sabe que o corpo físico e os bens materiais são empréstimos de Deus e procura fazer o bem.
Sabe que tudo o que possui de material é empréstimo de Deus e pode ser retirado a qualquer tempo.
22 - Orgulha-se das coisas materiais que possui e deseja ter sempre mais. Não usa os bens que possui para ajudar os outros.
Sempre quer mais além do que já possui. Só pensa em si e deixa de lado a família e os amigos para ter mais coisas materiais.
23 - Respeita os seres humanos e a natureza, sentindo-se parte da criação divina. Sabe que é responsável por suas ações, palavras e pensamentos.
Sabe que tudo tem conseqüências e que o seu futuro depende do que fizer hoje.
24 - Considera-se diferente dos demais, privilegiado ou injustiçado. Não percebeu, ainda, que tem o livre-arbítrio, sendo responsável e construtor do seu destino.
Sempre acha que está sendo prejudicado. Pensa que a vida o privilegiou ou injustiçou. Não percebe que as escolhas dependem de si e não dos outros.