É honesto e pratica a máxima: “fazer aos outros o que gostaria que fizessem a mim.” Deseja a vitória a qualquer preço. Leva vantagem pessoal sempre que possível, mesmo que prejudique os outros.
Aceita a vontade de Deus, confiando na Justiça Divina, enquanto faz a sua parte. Esquece-se de Deus e acredita que tudo depende dele próprio, cultivando, assim, o orgulho e o egoísmo.
Coloca os bens espirituais acima dos bens materiais, pois sabe que a vida serve para a evolução intelectual, moral e espiritual. Tem nos bens materiais e no sucesso profissional sua motivação principal e não pensa em ajudar os outros.
Sabe que o sofrimento e as dores da vida são oportunidades de crescimento espiritual. Revolta-se e não aceita as dificuldades. Sempre culpa Deus e os outros pelo seu sofrimento.
Faz o bem sem esperar recompensa; paga o mal com o bem. Espera recompensa pelo bem que pratica.
Pensa nos outros antes de pensar em si mesmo; encontra alegria em auxiliar o próximo e ser caridoso. Tem a tendência a ser egoísta, calculando os proveitos e perdas de cada ação generosa.
É bom para com todas as pessoas, sem distinção de raça ou crença, pois sabe que todos os seres humanos são filhos de Deus. Não respeita o próximo e ama e trata bem apenas quem age e pensa como ele.

Respeita as pessoas que têm idéias diferentes das suas.

Não aceita pensamentos diferentes dos seus pensamentos.
Perdoa seu próximo. Não guarda ódio, nem rancor. Diz que perdoa, mas não esquece a ofensa, alimenta mágoas e quer se vingar.
Analisa seus defeitos e erros para acertar da próxima vez. Fica apontando os erros e defeitos dos outros e não procura corrigir os seus defeitos.
Sabe que o corpo físico e os bens materiais são empréstimos de Deus e procura fazer o bem. Orgulha-se das coisas materiais que possui e deseja ter sempre mais. Não usa os bens que possui para ajudar os outros.
Respeita os seres humanos e a natureza, sentindo-se parte da criação divina. Sabe que é responsável por suas ações, palavras e pensamentos. Considera-se diferente dos demais, privilegiado ou injustiçado. Não percebeu, ainda, que tem o livre-arbítrio, sendo responsável e construtor do seu destino.