1 - (V) O instinto de conservação é uma lei natural. LE, 702 - Está presente o instinto de conservação em toda a natureza. Nos seres humanos, esse instinto é iluminado pelo raciocínio; os animais agem por instinto, sentindo o que podem comer, por onde andar, e percebem outras coisas que os seres humanos não percebem.
2 - (V) Deus deu a todos o instinto de conservação para realizarem sua parte nos desígnios divinos. LE, 703 - Os seres humanos devem cuidar-se, tanto na esfera física quanto na esfera espiritual para que possa acontecer a evolução material e espiritual.
3 - (F) A vida na matéria não é necessária ao aperfeiçoamento dos seres humanos. LE, 703 – O seres humanos evoluem através de existências nos planos materiais, onde tem oportunidade de desenvolver as virtudes colocando-as em prática, através do amor ao próximo, das provas e expiações.
4 - (V) Deus sempre dá ao ser humano os meios necessários para que ele viva. LE, 705 – Deus faz a Terra produzir o necessário para todos, mas não o supérfluo, pois o Pai não daria ao homem a necessidade de viver na Terra sem lhe fornecer os meios para que isso acontecesse.
5 - (V) A Terra tem comida e água suficiente para todos, basta que o ser humano se contente com o necessário, sem desperdiçar com coisas supérfluas. LE, 707 – Se o homem se contentasse com o necessário, sem ser egoísta, haveria comida para todas as pessoas.
6 - (V) Quando faltam meios de subsistência às pessoas é porque elas devem aprender com essa prova. LE 708 – Essa é uma prova bastante difícil para o Espírito, que deve aceitar com resignação.
7 - (F) Nos mundos materiais mais evoluídos os seres não precisam se alimentar. LE, 710 – Os seres se alimentam nos mundos mais evoluídos, porém sua alimentação é mais sutil, de acordo com sua evolução física (seus corpos não são tão grosseiros) e espiritual. Eles não têm necessidade de se alimentarem de seus irmãos menores (carne de animais). Em nosso planeta, está havendo uma mudança nos hábitos alimentares, com um maior interesse por frutas, verduras, sementes, uma alimentação mais natural.
8 - (V) Há prazer em aproveitar as coisas materiais para que os seres humanos se sintam estimulados a viver e cumprir sua missão. LE, 712 – Se não houvesse prazer nas coisas materiais, os seres humanos poderiam perder o interesse em viver.
9 - (V) Saber aproveitar as coisas materiais da vida, sem exageros, é uma prova aos Espíritos encarnados. LE, 712 e 712-a – É necessário educar os impulsos da matéria para que haja bem-estar e progresso.
10 - (V) As doenças, as dificuldades e a morte prematura são resultados do abuso da utilização dos bens materiais. LE, 712, comentário. – Tudo o que for em excesso prejudica a harmonia espiritual e física.
11 - (F) Não é possível saber o limite entre o necessário e o supérfluo. LE, 715 - Através do conhecimento e da experiência adquirida nas várias existências, os seres vão tendo condições de perceber os limites entre o necessário e o supérfluo.
12 - (V) O limite entre o necessário e o supérfluo pode variar de pessoa para pessoa. LE, 717 - Não há regras absolutas, os limites devem ser regulados pela razão, pois o ser humano atual tem necessidades que seus antepassados não conheciam.
13 - (F) É errado procurar o próprio bem-estar. LE, 719 – O bem-estar é um desejo natural dos seres humanos.
14 - (V) O bem-estar de alguém não deve prejudicar outras pessoas. LE, 719 – Correto, Deus condena o abuso; e Jesus nos ensinou que não devemos fazer aos outros o que não gostaríamos que fizessem conosco.
15 - (V) O ser humano deve evitar buscar em excesso as coisas materiais, valorizando as virtudes ensinadas por Jesus. LE, 719 – A busca pelas coisas materiais não deve ser o objetivo principal em nossa existência, e sim o desenvolvimento das virtudes ensinadas por Jesus.
16 - (V) Quem se priva de algo para beneficiar outrem, tem mérito perante Deus. LE, 720 – Tudo o que é feito com o objetivo de auxiliar nossos irmãos tem mérito perante Deus.
17 - (V) É permitido ao ser humano alimentar-se de tudo o que não lhe prejudique a saúde. LE, 722 – O ser humano deve ter uma alimentação saudável, sem excessos, que beneficie o corpo físico.
18 - (V) Só tem mérito perante Deus não comer certos alimentos se isso tiver por objetivo ajudar os outros. LE, 724 – Correto, a privação de certos alimentos deve ter um fim útil e não apenas para alimentar a vaidade.
19 - (V) Quando o ser humano sofre para ajudar os outros a ação é considerada caridade. LE, 726 – Os sofrimentos que visam auxiliar o próximo têm mérito perante Deus.
20 - (F) Nem todos os seres vivos tem instinto de conservação contra os perigos e sofrimentos. LE, 727 - Deus deu a toda sua criação instinto de conservação, visando defender a existência material e utilizar-se da matéria para evoluir.