No primeiro momento distribui para cada evangelizando uma figura de animal (ainda não são alfabetizados), sendo três figuras de gatinhos, duas figuras de vaquinhas, duas figuras de cachorrinhos e uma figura de ovelha.
No segundo momento foi formado um trio de gatinhos, uma dupla de vaquinhas, uma dupla de cachorrinhos e uma única ovelha. Enquanto se organizavam em grupos, uivei como um lobo e em seguida fiz os questionamentos.
No terceiro momento contei a parábola da ovelha desgarrada, usando apenas a narrativa.
Somente no momento em que o pastor sente a falta da ovelhinha é que usei uma máscara da cabeça da ovelha confeccionada em cartolina (algodão contornando-a), fixada a um palito de churrasco para contar as ovelhas do aprisco. Solicitei a participação de todos e comecei a contagem: 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10... 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90... 95, 96, 97, 98, 99. A máscara representava cada uma delas. Dei prosseguimento na história, somente com a narrativa.
No quarto momento apliquei a Brincadeira: “A OVELHA PERDIDA” e mal terminando cada sessão, todos queriam repeti-la, mudando as posições do lobo e pastor.
No quinto momento fizemos o círculo de diálogo, incentivando a todos participarem. Souberam responder sem hesitar: Vocês têm pastores em casa? Quem são eles? (Nossos pais, responderam).
No sexto momento apliquei a atividade do labirinto entregando um para cada evangelizando.
Outras atividades para uma turma já alfabetizada: Atividade parabola da ovelha desgarrada.
A grande maioria teve dificuldade de realizar o percurso do labirinto, expliquei então que só podiam riscar com o lápis, por onde não tivesse linha traçada e que na nossa vida é assim também, algumas vezes temos algumas dificuldades, mas que devemos ter paciência para contornarmos essas dificuldades e seguirmos seguros pelo caminho que nosso Pastor nos determinou.