1º momento: integração.
Música de boas-vindas e prece inicial. Sugestões de músicas, no link Músicas.
* Música de boas vindas (Plim-plim ou Boa tarde......)
* A música deve ser uma preparação para a prece. (Fecha a janelinha dos olhos, abra a do coração, deixa Jesus entrar, pois ele é nosso irmão).
2º momento: história.
“Um homem tinha uma grande vinha, onde colhia muitas uvas. Um dia saiu bem cedo para procurar trabalhadores para seu vinhedo. Na praça, encontrou alguns homens. Combinou com eles o salário que seria um denário por dia. Os operários aceitaram e foram trabalhar.
As 9h da manhã, o homem voltou à praça procurando mais trabalhadores, oferecendo o salário justo.
Ao meio-dia, e depois às 3h da tarde, o homem voltou novamente à praça, pois precisava de mais trabalhadores. E fez o mesmo, contratando-os.
As 5h da tarde, pela última vez nesse dia, esteve no mesmo local onde encontrou alguns homens sem serviço. Perguntou-lhes: - Por que estais aqui, o dia inteiro, desocupados? E os homens responderam: - Senhor, ninguém contratou nossos serviços até agora. Então o homem lhes respondeu: - Ide também vós trabalhar na minha vinha.
Quando anoiteceu, o senhor chamou o administrador e disse-lhe que fizesse o pagamento dos salários aos trabalhadores. Começou a pagar os últimos que chegaram (aqueles que chagaram às 5h da tarde e só trabalharam 1h). Cada um deles recebeu 1 denário. Depois receberam o pagamento os que chegaram às 3h e ao meio-dia. Por fim chegou a vez dos que estavam trabalhando desde bem cedo. Esses pensaram que iriam receber mais, já que trabalharam mais (eles viram os trabalhadores da última hora – 5h – receberem 1 denário cada). O administrador, porém, pagou um denário. Eles reclamaram, pois estavam se achando injustiçados (o dia foi pesado e o calor sufocante).
O proprietário, entretanto, disse ao que mais reclamava: - Meu amigo, acaso não combinaste comigo que receberias 1 denário por dia trabalhado? Então não tenho o direito de fazer o que me agrada com aquilo que me pertence? Por que sentes ciúme e inveja? Não tenho o direito de ser bondoso?”
Jesus termina a parábola dizendo: - “Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos.”
Não houve injustiça por parte do dono da vinha, ele viu que o serviço feito pelos trabalhadores da última hora foi, feito com boa vontade, amor e cuidado. Ele considerou não o tempo, e sim a qualidade do serviço.
Assim é a Justiça Divina, Ela nos recompensará pelo trabalho que fizermos em favor do Reino de Deus. A recompensa será dada não pelo número de horas que trabalharmos e sim pela qualidade de nosso trabalho, pela sinceridade de nossas ações e pela boa vontade no auxílio aos outros. Pelo amor, cuidado e dedicação com que cumprirmos nossas tarefas.
Procuremos ser bons trabalhadores, para merecer o que estamos recebendo, e entendamos que é justo que outros também sejam igualmente pagos, quando produzirem o bem, de que todos nos beneficiamos. Que nós possamos fazer sempre, com boa vontade e humildade, qualquer serviço, pequenino ou maior, que Jesus confiar ao nosso coração.
3º momento: vivências.
Será perguntado a cada evangelizando como ele está fazendo suas tarefas, com amor, com sinceridade, com boa vontade ou reclamando e achando que está trabalhando mais que outro. Vamos pensar em nossas tarefas diárias, desde as mais simples (dobrar o pijama, guardar os brinquedos depois de brincar, colocar o copo na pia depois de tomar água...) até as mais complicadas e demoradas. No final cada um receberá “um denário” (moeda de chocolate) como recompensa da sua dedicação.
Outra sugestão de vivência: jogo de Dados com caminho, com tarefas edificantes.
No final, cada evangelizando ganhará uma moeda de chocolate (representando um denário).
4º momento: momento do evangelho (leitura de um trecho pequeno, uma linha ou parágrafo de O Evangelho segundo o Espiritismo, com música instrumental ao fundo) e prece de encerramento.