Já usei uma brincadeira assim: você escreve em tantos papeizinhos quanto forem as crianças os trabalhadores da casa espírita (presidente, palestrante, medium, evangelizador, atendente fraterno, etc). Cada criança pega com um papelzinho e passa a "ser" aquele trabalhador.

         Então você fala: "Vocês sabem que eu estive em um Centro que não tinha palestrante?" A criança que pegou o papel do palestrante deve retrucar rapidamente "Palestrante tinha, o que não tinha era atendente fraterno".

         O atendente tem que se defender também, dizendo outro trabalhador, até alguém errar, esquecer ou deixar passar a vez. Quem não responder logo, terá que explicar o que faz aquele trabalhador. Se ele não souber, pede ajuda aos amigos. Se ninguém souber, você explica qual é a atividade que ele desenvolve, porque ela é necessária e pode dizer para as crianças nomes de pessoas que desenvolvem a atividade para que elas possam ter uma melhor compreensão.

         Se ninguém errar, antes que eles demonstrem sinais de cansaço você pede a cada um que explique o seu. É interessante até para a gente perceber o que eles já sabem realmente, o que eles imaginam de forma incorreta e o que eles não fazem idéia.

         Se houver abertura na sua Casa, você pode, na aula seguinte trazer um ou dois trabalhadores das atividades que eles demonstram mais interesse para que venham contar às crianças o que eles fazem e responder a perguntas que elas queiram fazer.

         Essa é também uma forma de integrar a evangelização às outras atividades da Casa.

Célia (Joinville - SC)