1. Jesus quer dizer que falamos de acordo com aquilo que é (in)conscientemente admitido por nós, aquilo que está dentro de nós, aquilo que está na nossa mente, no nosso coração, ou seja, os nossos sentimentos, sejam eles bons ou maus.

         2. Não está correta a afirmativa. Aquele que rouba, aproveitando-se da ocasião, ainda guarda dentro de si o desejo de se apossar daquilo que não lhe pertence. A frase correta seria: “A ocasião revela, demonstra o ladrão que ainda existe dentro do indivíduo”.

         3. Porque aquilo que nos entra na mente pelos ouvidos ou pelos olhos certamente vai influir na nossa maneira de pensar e de agir, uma vez que somos criaturas oscilantes entre o bem e o mal. O melhor, então, é procurar estar cercado sempre de boas influências.

         4. Sim, pode. Ao assistirmos um filme violento, “entrando” nas lutas, nas brutalidades, nas mortes, nas destruições, participando delas através da emoção, estamos admitindo aquilo como bom, podendo incorporar aquela maneira de agir como nossa.

         5. Sim, pois o pensamento de raiva nos agita muito, faz-nos entrar em tensão, preparando o nosso corpo para a luta, e esse estado é altamente desgastante das forças físicas. É só observar como aumenta a pulsação de uma pessoa enraivecida.

         6. Jesus chama a atenção para a necessidade de vigiarmos o nosso campo mental, de observarmos as idéias que estamos mantendo dentro da nossa cabeça, pois delas depende o nosso modo de agir.

         7. Sim, é claro. Fugindo das anedotas maliciosas, do palavrão, da violência, nosso pensamento não será agradável aos Espíritos que se comprazem no mal. É uma questão de sintonia e de opção de cada Espírito.

         8. O nosso pensamento pode atrair Espíritos desencarnados e encarnados, bons ou maus, de acordo com a lei de afinidade ou de simpatia. De nós depende a escolha. Quem pensa o bem, liga-se aos bons; quem pensa o mal, liga-se aos maus.