SLIDE 01: Chico Xavier - um homem chamado AMOR
SLIDE 02: Francisco Cândido Xavier, mais conhecido como Chico Xavier, nasceu em Pedro Leopoldo, Minas Gerais em 2 de abril de 1910.
Seus pais eram João Cândido Xavier e Maria João de Deus. Sua mãe desencarnou quando ele ainda tinha cinco anos de idade.
Desde os quatro anos via coisas... Mas achando que era errado rezava muito, conforme lhe ensinaram. Era um menino muito bom, incapaz de falar palavrões, ou desobedecer alguém. Mas nunca deixou de ver as pessoas que os outros não viam...
SLIDE 03: Passou a ver e a conversar muito com sua mãezinha. Ela estava sempre ao seu lado, lhe apoiando e orientando.
Começou a trabalhar cedo, pois sua família era pobre e imensa - tinha oito irmãos!
Também sempre teve saúde frágil: pulmões, depois os olhos. Mas isso não o derrubava...
SLIDE 04: Aos 17 anos começou a psicografar (explicar as crianças esse tipo de mediunidade, onde o médium "empresta" a mão e o braço para o Espírito escrever sua mensagem). Conheceu seu mentor e guia espiritual Emmanuel.
SLIDE 05: A partir de então Chico passou a dedicar sua vida ao Espiritismo e aos necessitados.
Todas as obras psicografadas por Chico foram revertidas a Instituições de Caridade. Ele não ganhou nenhum centavo pelas obras, pois dizia que só era a caneta, quem escrevia eram os Espíritos.
SLIDE 06: Chico amava muito as pessoas e os animais, sempre tinha palavras de bondade e amor para as pessoas que estavam ao seu redor.
SLIDE 07: Desencarnou em 30 de Junho de 2002. Um tempo antes, Chico, que já sabia que seu desenlace estava próximo e dizia que queria ir embora num dia bem alegre. No dia que ele faleceu, o Brasil comemorava a Vitória na Copa do Mundo de 2002.
SLIDE 08: Foi Eleito no ano de 2012 o Maior Brasileiro de Todos os Tempos - Concurso feito pela rede de tv SBT, por voto popular.
Sua história é tão importante pelos exemplos de seu caráter que virou livro, pelo jornalista Marcelo Souto Maior, e filme produzido por Daniel Filho.
Ainda foi lançado o filme As mães de Chico Xavier, que fala das cartas que ele era intermediário, destinada às mãezinhas que perderam seus filhos.