O que estamos fazendo de especial com o conhecimento dos ensinamentos de Jesus e da Doutrina Espírita?
Podemos aplicar os ensinamentos de Cristo nas relações de trabalho e encarar com melhor ânimo as tarefas que devemos desempenhar, sem reclamar tanto do salário, do chefe, dos colegas, do local, etc. Afinal, é desse emprego honesto que tiramos o sustento digno para nossa vida. Se queremos melhorar de salário, de funções, é necessário fazer esforços, aprender novas tarefas ou estudar, buscando o aperfeiçoamento necessário.
Da mesma forma as questões relacionadas à família e ao cônjuge. Depende de como agimos e reagimos frente aos desafios que nos aparecem na convivência com os outros, para nos sentirmos felizes ou infelizes, realizados ou insatisfeitos com a vida. Que atenção temos dado à tolerância, à paciência, à humildade, ao perdão, à esperança, ao amor, para que sejam presenças constantes nesses relacionamentos familiares?
Que uso especial temos feito do que já aprendemos com Jesus para ajudar aqueles espíritos que hoje vivem conosco na condição de filhos? Devemos ajudá-los, educando-os com bases cristãs, formando o caráter moral do futuro cidadão. E para isso, o melhor amigo que podemos apresentar ao nosso filho é Jesus, e quanto antes o fizermos, melhor será para a criança. A casa espírita está sempre pronta a auxiliar os pais nessa tarefa através da evangelização infantil.
Sabendo que somos espíritos imortais em busca da perfeição, precisamos nos dedicar especialmente com o nosso interior, com o melhoramento dos sentimentos e virtudes morais.
Se quisermos saber como estamos, basta nos olharmos no espelho. O exterior, a aparência física será mostrada em detalhes pelo espelho que temos em casa dependurado na parede. Mas para sabermos como somos, como estamos interiormente, é necessário usarmos o espelho da consciência que nos mostra, sem retoques ou maquiagem, o quanto já melhoramos, as conquistas morais alcançadas e, também, o quanto ainda nos deixamos levar pelo mal, pelas imperfeições que carregamos, tais como: orgulho, egoísmo, inveja, maledicência, ódio, ressentimento, preguiça…
Na vida de cada um de nós, o quanto valeu Jesus ter vindo a Terra e deixado o seu Evangelho para ser vivenciado?
Que temos feito de especial enquanto cristãos que somos?